@MASTERSTHESIS{ 2019:1625452367, title = {ANÁLISE DA ESTRUTURA DE CAPITAL PARA AS EMPRESAS E SEU EFEITO NA GERAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA}, year = {2019}, url = "http://tede.unialfa.com.br/jspui/handle/tede/241", abstract = "A utilização de uma maior exposição de capital de terceiros do que de capital próprio, seja via fornecedores ou via bancos, é uma real possibilidade e alternativa de aumentar sua capacidade operacional e gerar mais valor. Porém, não há consenso ou respostas definitivas na literatura a respeito do melhor nível de endividamento de uma empresa ou da estrutura de capital que proporcione o melhor retorno, tanto para a empresa quanto para seus acionistas. Além disso, no Brasil há um elevado custo financeiro para captação de recursos de empréstimos nos bancos, de modo que a recomendação de vários empresários e consultores é dever o mínimo possível para bancos e terceiros. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi investigar se há relação entre as estruturas de capital das empresas e seu valor de capitalização de mercado e, em continuidade, se essa alavancagem via bancos e terceiros de fato gera maior valor ao acionista. A amostra do estudo foi composta por 15 empresas americanas, 15 empresas brasileiras e 15 empresas mexicanas com maior faturamento, considerando-se os mesmos ramos de atividade, apesar da não uniformidade na base escolhida. Observaram-se suas composições de capitais e seus valores de capitalização de mercado, a fim de avaliar a relação entre essas duas variáveis. Utilizaram-se, como variáveis de dados, os balanços das empresas dos países indicados. Destacam-se, em nossa análise: 1) o percentual do capital de terceiros sobre o capital total; 2) o valor de capitalização de mercado; 3) a relação valor de mercado sobre seu patrimônio líquido, e 4) a relação valor de mercado sobre seu lucro líquido. Após as análises de dados de que as empresas americanas possuem 4,90 vezes o seu patrimônio líquido em valor de capitalização de mercado, as empresas brasileiras possuem 1,95 vezes, e as empresas mexicanas possuem 2,39 vezes, concluiu-se que estes números deixam ainda mais claro que utilizar capitais de terceiros é mais eficiente que utilizar os capitais próprios, e que o valor de mercado e seu valor para o acionista são muito mais interessantes que a linha final do lucro líquido a ser distribuído.", publisher = {Centro Universitario}, scholl = {Programa 2}, note = {Faculdade 1::Departamento 1} }