@MASTERSTHESIS{ 2017:929812161, title = {A INSERÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO, NO ESTADO DE GOIÁS}, year = {2017}, url = "http://tede.unialfa.com.br/jspui/handle/tede/190", abstract = "OLIVEIRA, Márcia Sotério. A inserção de pessoas com deficiência no mercado de, no Estado de Goiás. 2017. 144 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional) - Faculdades Alves Faria, Goiânia, 2017. A inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho encontra-se, atualmente, na pauta das discussões, sendo objeto de políticas públicas, de legislação específica e de ações com vistas à consolidação e reconhecimento dessas pessoas como cidadãos de direitos e deveres. O contingente de pessoas com deficiência forma um segmento significativo da população brasileira, que poderia estar inserida na força de trabalho da população economicamente ativa. Este trabalho tem por finalidade contextualizar o processo de inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal, retratando a ocupação de postos de trabalho por este segmento no âmbito do Estado de Goiás. A investigação se utiliza da pesquisa bibliográfica, fazendo uma revisão conceitual das políticas públicas de inclusão, e da análise quantitativa, traçando um quadro da inserção de pessoas com deficiência no mercado formal de trabalho. Relativamente aos dados apresentados toma por base, dentre outros, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), no período de 2010 a 2016, e da pesquisa acerca da percepção de Gestores que atuam em órgãos públicos ou em instituições que atuam na inclusão laboral de pessoas com deficiência no Estado de Goiás. A análise dos resultados evidencia que a participação das pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Estado de Goiás ainda é considerada baixa, relativamente à empregabilidade das pessoas que não têm nenhuma deficiência; as empresas contratam pessoas com deficiência apenas para cumprir a legislação; as principais dificuldades na inserção trabalhista das pessoas com deficiência são a resistência dos empregadores; a baixa atratividade em função da qualidade ruim das vagas destinadas a esse segmento e a baixa qualificação dos profissionais com deficiência. Quanto às principais barreiras foram apontadas a falta de acessibilidade; oferta de vagas pouco atrativas; foco do empregador, exclusivamente, no cumprimento de cotas, além da constatação de dimensões de resistência, evidenciada por atitudes preconceituosas e não inclusivas constituídas pelas barreiras físicas, atitudinais e culturais que precisam ser constantemente superadas pelas pessoas com deficiências para sua inserção no mercado de trabalho. Palavras-chave: Políticas públicas. Inclusão. Ação afirmativa. Emprego. Cotas.", publisher = {Centro Universitario}, scholl = {Programa 1}, note = {Faculdade 1::Departamento 1} }